sábado, 12 de maio de 2012

BRAGA CIDADE

Praça da República (para ter este nome a foto é depois de 1910, mas não deve andar muito longe dessa data)

BRAGA PORTUGAL

Igreja do Pópulo e edifício onde actualmente estão instalados a maioria dos serviços da CM Braga

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Largo de S. Tiago

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Avenida Central quando era um "Passeio Público"

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Avenida Central (anos 40?) - ainda se vê os carris do eléctrico

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Quando haviam eléctricos em Braga (na Arcada):

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Avenida Central (esta deve ser dos anos 20 ou 30). Ainda não estava construído o edifício do Turismo.

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Antigo Mercado Municipal (onde é actualmente a Praça do Município)

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Avenida Central (antes chamada de Campo de Santa Ana). A estátua do rei D. Pedro V está actualmente no Campo Novo. Guadelupe está actualmente cercada de prédios.

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HOSPITAL DE SÃO MARCOS

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Arco da Porta Nova (vê-se os carris do eléctrico)

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Largo do Paço

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Igreja dos Congregados e entrada para o "Passeio Público" (Avenida Central)

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S. João da Ponte (ainda se vê a antiga ponte sobre o rio Este que já não existe)

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Largo de S. João do Souto (engraçado que a estátua de Francisco Sanches estava muito mais recuada do que actualmente está)

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Campo da Vinha (edifício que existia antes do actual Lar Conde de Agrolongo)

BRAGA EM 1919

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BRAGA - PASSEIO PÚBLICO (VISTO DO POENTE) (AVENIDA CENTRAL)

BRAGA PORTUGAL

PONTE SÃO JOÃO

BRAGA PORTUGAL

A Casa Grande ou Casa dos Cunha Reis, é uma casa apalaçada (ou solar) em Braga, Portugal. Implantada desde o final do século XVIII no Campo das Hortas, constitui uma das diversas marcas de poder que, ao longo dos tempos, os deões da Sé de Braga imprimiram à cidade. Foi seu impulsionador D. António Alexandre da Cunha Reis da Mota Godinho que adquiriu esta propriedade, onde edificou o imóvel que ainda hoje conhecemos e que foi considerado, à época, como uma das mais significativas construções da zona extramuros de Braga. A sua família, ligada ao comércio do vinho, e os próprios cargos por si desempenhados (Deão do cabido da Sé, vigário capitular, governador temporal do arcebispado, cavaleiro da Ordem de Cristo, Senhor da Quinta da vacaria), permitiram-lhe ostentar o seu poderio (económico, político e religioso) através da arquitectura. O brasão, patente no frontão triangular que remata o edifício é, no entanto, posterior, tendo aí sido colocado por seu irmão, Joaquim Jerónimo, herdeiro da casa por morte do deão, em 1834. A Casa Grande continua a pertencer à mesma família, sendo o actual proprietário António da Cunha Reis. Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1977.

Braga foi a primeira cidade no país a ter electricidade

Braga foi a primeira cidade no país a ter electricidade: de repente, na noite de S. João de 1893, um clarão inundou o centro da cidade…. / Braga viu, pela primeira vez, a luz … eléctrica em noite de S. João. Foi há 119 anos. No auge da noitada sanjoanina de 23 de Junho de 1893, o Jardim Público, no Campo de Sant´Ana, em frente à Arcada, e ainda algumas ruas e largos circunvizinhos foram, de súbito, inundados por uma luz deslumbrante. “Parece céu!”, exclamara então o povo, banzado com o clarão, que permaneceu aceso pelo resto da noite. Braga terá sido assim a primeira cidade do país a gozar de electricidade nas ruas e nas casas- e hoje bem pode dizer-se que a sua Avenida Central constitui mesmo um marco histórico da inauguração da electricidade em Portugal.

O CASTELO DE BRAGA

SÉ DE BRAGA

Braga, Arcebispado Primacial das Espanhas. E, mais remotos ou mais recentes, os concelhos circundantes, o Baixo Minho. A nossa terra. Braga, Guimarães, Barcelos e Famalicão, constituindo hoje o « Quadrilátero Urbano do Minho» (QUM). Uma voz afirmativa, a força dos remos contra a maré. Pela Provincia onde Portugal nasceu. (Corressemos de lá o "urbano"... Seja como for...) Importante, importante, é a conjugação de esforços dos quatro municípios em prol de uma região inteira. Contra vagas sucessivas de pessimismo em que tantas vezes minhotos de sempre navegam. Não falo por outros... Enalteço esforços. O mais recente chamou-se «Vinhos Verdes Wine Show". Decorreu em simultâneo nas quatro sedes edis, no âmbito do Concours Mondial de Bruxelles, este ano realizado em Guimarães, Capital da Cultura. Um acontecimento, muito bem sucedido, de exaltação do património vinhateiro e gastronómico da Região. Onde não faltou a formação profissional, também. Talvez consigamos... Fica aqui a homenagem de um simples minhoto ao empenho dos autarcas dos quatro concelhos. Talvez consigamos, gente da minha Terra!

BRAGA CIDADE

Por ordem do Imperador Augusto de Roma, foi fundada a cidade Bracara Augusta, entre o ano 20 a 10 antes de Cristo ,sobre um possível povoado indígena local. A finalidade da fundação foi de carácter religioso e difusão cultural do império sobre os povoados nas proximidades. Também é provável que a cidade desde o início teria importantes funções jurídicas e económicas. Braga é a primeira cidade de Portugal e por consequência a mais antiga. No ano de 1070, a Diocese é reorganizada desenvolvendo-se a urbe em volta da Sé Catedral, ficando restringida ao perímetro amuralhado. No século XVI, o arcebispo de Braga D. Diogo de Sousa inicia uma profunda alteração na cidade. Entre os século XVI e XVIII, os edifícios de traça romana vão sendo progressivamente substituídos por edifícios de arquitectura religiosa.
Avenida Central
Theatro Circo inaugurado em 1915
Praça da República (Arcada da Lapa)
Arco da Porta Nova
Sé de Braga, e um carro de bombeiros
Hospital de S. Marcos
Santuário do Sameiro
Avenida principal do Santuário do Sameiro

BRAGA PORTUGAL

UMA FORD DE 1949, DA EMPRESA MAGALHÃES & Cª LDA. DE BRAGA

Braga - Praça da República

Os edifícios em frente são, da esquerda para a direita, o CYNEMATOGRAPHO, o BANCO DO MINHO e o HOTEL FRANCFORT. As pessoas, com um ar domingueiro, denotam marcadamente a sua condição de citadinos ou rurais. Vê-se muito bem a linha do eléctrico, ou talvez do "americano", o "kiosk", muito novo, parecido com o que existe ainda hoje em frente à Brasileira e, à direita, o Jardim Público, bem ao gosto romântico, semelhante aos únicos dois, penso eu, que sobrevivem em Portugal: o da Estrela, em Lisboa, e o de S. Lázaro, no Porto. Em primeiro plano, um bonito candeeiro a gás com um reclamo a uma "AGENCIA DE PUBLICAÇÕES". Se o relógio do banco estava certo, eram 4 e 5 da tarde.

BRAGA PORTUGAL

Praça da República (para ter este nome a foto é depois de 1910, mas não deve andar muito longe dessa data)

INAUGURAÇÃO DOS ELÉCTRICOS EM BRAGA

OS ELÉCTRICOS INAUGURADOS EM 1914 COMO DEMONSTRAM AS FOTOS

REGRESSO DO ELÉCTRICO

O eléctrico é um meio de transporte muito utilizado ao longo do século XX, nas maiores cidades de todo o mundo. O eléctrico faz normalmente percursos turísticos, mas o facto de ter prioridade sobre os demais transportes terrestres leva a que se tenha tornado um meio de transporte rápido, utilizado por largos sectores da sociedade no seu dia a dia. O eléctrico chegou a Braga em 1914, tendo muita popularidade até aos anos cinquenta. Em 1963, devido à acelerada degradação da qualidade do serviço prestado pelo eléctrico, a Câmara de Braga passa a priveligiar o uso de troleicarros, transporte que será utilizado até 1979. Tanto os troleicarros como o eléctrico circulavam em duas linhas: uma desde o Monte de Arcos até ao Parque da Ponte e outra desde o Elevador do Bom Jesus até à Estação de Caminhos de Ferro. O eléctrico deixou muita saudade e a Braga do século XXI, moderna e acolhedora, não pode deixar de ponderar seriamente o regresso do eléctrico. A aposta não seria exclusivamente turística, uma vez que o eléctrico seria uma excelente alternativa a algumas das linhas de autocarros da TUB (parte das linhas 2, 7 e 24) e poderia servir, no imediato, a tão desejada e necessária ligação entre a Estação de Caminhos de Ferro e a Universidade do Minho, seguindo depois para o Bom Jesus. Não é preciso viajar muitos quilómetros para beber o exemplo: os eléctricos voltam à Baixa do Porto já no próximo dia 21 de Setembro. E como seria electricamente pacificador percorrer estas ruas em que o granito quando molhado ganha mais vida... Marcado como Braga, Ideias para Braga, Pelo Regresso do Eléctrico, Transportes, Transportes no Minho

Elétricos de Braga

A rede de Eléctricos de Braga foi uma rede de transporte público que existiu entre 1914 e 1963 em Braga. Já em 1905 a Companhia Carris e Ascensor lança o projecto para substituir toda a rede por composições eléctricas, o chamado eléctrico. Mas, nessa altura a câmara municipal mostrou-se desinteressada pelo assunto. Poucos meses mais tarde o assunto “incendiou” a cidade com o aparecimento de uma nova companhia, constituída por capitalistas e empresários de Braga e Porto, e depois ainda o interesse da Companhia Viação de Lisboa. A instabilidade gerada pelo fim da monarquia e o inicio da república arrefeceu e atrasou o processo até 1912. O sistema foi inaugurado a 5 de Outubro de 1914, substituindo a frota do “carro americano” e de comboio urbano a vapor. Para abastecer os eléctricos foram instalados na rua Cruz de Pedra geradores eléctricos a vapor. Na década de 1920 a linha um e dois passaram a ser designadas como apenas linha um, e foi criada uma nova linha dois. Esta nova linha iniciava no Parque da Ponte, passava a rua das Águas, actual avenida da Liberdade, intersectava com a linha um na avenida Central, rua dos Chãos, rua de São Vicente, e terminava no Largo de monte d’Arcos. Foi ainda projectada a linha três, que ligaria o centro de Braga até à Vila de Prado. Tal nunca veio a realizar, pois em detrimento do eléctrico foi escolhido o autocarro para esse trajecto. A rede de Eléctricos foi definitivamente encerrada em 1963, sendo substituída pelos tróleis de Braga. Os carris perduraram até aos anos oitenta do século XX. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Paços do Concelho de Braga

Os Paços do Concelho de Braga, sede da Câmara Municipal de Braga, localizam-se na Praça do Município, na freguesia da Sé, cidade e concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal.
História / Os atuais Paços do Concelho, que vieram substituir uns anteriores, em estilo renascentista, foram mandados construir no século XVIII por proposta do então Arcebispo de Braga, D. José de Bragança, irmão de João V de Portugal. O edifício, considerado por alguns especialistas como um dos mais notáveis exemplares da arquitetura Barroca na península Ibérica, foi construído no local da antiga praça de touros. O projecto foi da autoria do arquiteto bracarense André Soares, sendo a sua única obra devidamente documentada na cidade. Apesar da sua construção se ter iniciado em 1753, só foi completamente terminado em 1865. Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA

CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA À entrada deste edifício barroco deparamos com uma escadaria nobre de acesso à parte superior. As paredes laterais estão forradas com azulejaria, tipo barroco, azul e branca, com grinaldas e ramos. Subindo o primeiro lanço da escada nobre, vemos representados nos lambris diversos monumentos da cidade, a maior parte deles demolidos. No primeiro patamar da escadaria a figura emblemática de Braga (uma dama emplumada que num braço segura uma lança e, no outro, um castelo). De cada lado duas inscrições em cartelas respectivas. Uma refere-se ao final da construção da primeira fase – 1756 e, a outra, tem as letras B. A. F. A. (Bracara Augusta fiel e antiga). Nesta escadaria encontramos painéis de azulejos representando: de um lado a Torre da Ajuda, S. João da Ponte, o Castelo, os Antigos Paços do Concelho, a Capela Mór da Sé, a Senhora da Torre e o Chafariz da Galeria, a Sé de Braga e o Chafariz da Galeria; do outro lado a Misericórdia, a Porta de Santiago, a capela dos Coimbras, Alpendres e Pelourinho, Porta de Santo António, Chafariz do Campo de Santana, Torre de Nossa Senhora da Glória, Arco da Porta Nova e Arco e Torre do Postigo. No patamar cimeiro, ao centro, a entrada, na cidade, de D. José de Bragança, a quem se deve o edifício camarário. No SALÃO NOBRE DA CÂMARA ( Sala das Sessões ) encontramos medalhões e ilustres varões (bracarenses, ou então, ligados à história da cidade). Entre eles: GABRIEL PEREIRA DE CASTRO (1571/1632); DIOGO DE TEIVE (Século XVI); D. FREI BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES (1594/1592); FRANCISCO SANCHES (século XVI); D.DIOGO DE SOUSA (Séculos XV/XVI); D. FREI CAETANO BRANDÃO ( 1790/1805); DOM RODRIGO DE MOURA TELLES (1704/1728); BARÃO DE SÃO MARTINHO (Século XIX). No tecto e nas sancas deste pequeno mais extraordinário e belo salão, estão assinaladas algumas datas muito significativas não só para a história de Braga: - 28- 10- 1110 – Doação, não confirmada, do Couto de Braga feita por Dona Teresa, mulher de Dom Henrique (pais do primeiro Rei de Portugal) ao Arcebispo D. Maurício, instituindo assim um senhorio que durou até ao século XVIII; - 12- 04- 1112 – Confirmação pela Rainha Dona Teresa (por vezes usava este título) ao Arcebispo Dom Maurício (que ficou conhecido como Anti-Papa), do Couto de Braga; - 27- 05- 1128 – Data em que Dom Afonso Henriques confirma, por sua vez, na pessoa do Arcebispo Dom Paio Mendes, a doação do Couto de Braga, ampliando essa doação com Privilégios de Capelania e Chancelaria, concedendo à Sé de Braga o poder de cunhar moeda para a conclusão da Catedral de Santa Maria. - 11- 12- 1640 – Neste dia a Câmara reunida em Sessão Extraordinária com o Senado, nos Paços do Concelho, sitos então junto à Sé, depois de ouvidos os Três Estados – Clero, Nobreza e Povo – resolve aclamar D. João IV como Rei de Portugal e dos Algarves, dando assim o seu assentimento à Restauração da Independência de Portugal, proclamada em Lisboa no dia 1 do mesmo mês; - 25- 03- 1793 – Graças ao Arcebispo D. Frei Caetano Brandão, que a tinha organizado, tem lugar neste dia o encerramento da 1ª Exposição Agrícola e Industrial de Braga, com distribuição de prémios aos expositores.